(pra ser um fado I)
A não amar ninguém
Estás condenado
À solidão
Estas condenado
Ao amargor
No berço da desilusão
Estás condenado
A não amar ninguém
Estas condenado
À solidão
Estás condenado
Ao desamor
Ao fado da resignação
Se não te encantas como eu
Se não balançam tuas mãos
Se não pereces no viver
Vais perecer neste vagão
A vida exige o mais de si
O amor exige doação
Se nao te entregas como eu
Estás fadado à solidão
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